Universidade Federal Fluminense
Faculdade de Educação
Programa de Pós-Graduação em Educação (Mestrado e Doutorado)
Linha de Pesquisa: Diversidade, Desigualdades Sociais e Educação
Disciplina: Tópicos Especiais em Diversidade, Educação e Desigualdade Social - JUVENTUDE: TEMPOS E ESPAÇOS NO CINEMA E NA TEORIA SOCIAL
Carga Horária: 60 Horas.
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
Campo de Confluência: Educação Brasileira
Prof. Dr. Paulo Carrano
GRUPO DE ESTUDO INDEPENDENTE SUPERVISIONADO
CINEMA E JUVENTUDE: UM DIÁLOGO DE CINCO DÉCADAS
Um espírito livre não deve aprender como um escravo
(Roberto Rosselini)
O Observatório Jovem da UFF, em parceira com o NEAB/CEFET-RJ, promoverá um ciclo de debates sobre juventude nos meses de outubro, novembro e dezembro.
O livro A juventude vai ao cinema será lançado no princípio de dezembro pela editora Autêntica, Belo Horizonte. A organização da coletânea é professora Inês Assunção de Castro Teixeira e dos professores José de Souza Miguel Lopes e Juarez Dayrell.
Leia abaixo a sinopse da editora e o sumário do livro:
Nesta coletânea estão presentes as mais diversas formas de ser, de estar e de se viver a juventude, juventudes muitas, sob o olhar de vários cineastas, de diferentes países e épocas. A obra contém vários olhares e sensibilidades, várias questões e reflexões de grandes diretores do cinema mundial, que buscaram observar, escutar, sentir, pensar, dialogar com as juventudes, tentando compreendê-la, dar-lhes visibilidade e registrá-la com suas câmeras. E assim como os diretores das obras cinematográficas escolhidas para comporem a coletânea, os autores/as dos textos, nossos convidados/as, pesquisadores do campo da educação e/ou da juventude, oferecem-nos diferentes planos e prismas, idéias e palavras, perspectivas teórico-analíticas e narrativas em seus trabalhos sobre os filmes, compondo, a partir do elenco dos filmes escolhidos, um caleidoscópio de figurações, imagens, luzes e sombras, no qual a juventude é o centro. Partimos dos princípios gerais da Coleção, destinada prioritariamente a educadores/as, entendendo o cinema como arte e pensando largo sobre suas possibilidades na educação e na escola. Nesse sentido, propomos que nelas esteja presente, não apenas como passatempo ou ocupação de tempo, não ou somente como uma linguagem e não somente como recurso pedagógico e instrumentalização didática, mas como uma arte que nos faculta o encontro com a alteridade.
PREFÁCIO
Marília Sposito
APRESENTAÇÃO
Inês A.C. Teixeira
Juarez T. Dayrel
José Miguel S. Lopes
PARTE I:
CULTURAS JUVENIS
“Asesinos adolescentes, asesinados”: Los Olvidados
Carles Feixa
Maria Cheia de Graça: um corpo “mula”, um corpo prenhe
Glória Diógenes
Não sou mais assim: decolagem, phylia e
hospitalidade em um Albergue Espanhol
Carlos André Teixeira Gomes, Inês Assunção de Castro Teixeira
e Karla de Pádua.
Zona J: de uma estética do consumo a uma estética do crime
Gisela Ramos Rosa, em colaboração com José Machado Pais
Proibido Proibir: jovens universitários entre o campus e a cidade
Paulo Carrano
Por um tempo da delicadeza
Paulo Henrique de Queiroz Nogueira
Elefante e o universo juvenil na obra de Gus Van Sant
Geraldo Leão.
PARTE II
REBELDES JUVENTUDES
Antes da Revolução: existência e
futuro individual num momento efêmero
José de Sousa Miguel Lopes
Edukators: novas formas de visibilidade da juventude contemporânea
Juarez Tarcísio Dayrell e Rodrigo Ednilson .
Na motocicleta, sem perder a ternura
Antonio Julio de Menezes Neto .
Batismo de Sangue e o que é que eu tenho a ver com isso, hoje?
Nilton Bueno Fischer .
Juventude: a rebeldia em cena ou a utopia do poder
Sandra Pereira Tosta e Thiago Pereira